1. Maior intensidade (força) das contrações uterinas;
2. Contrações mais regulares e mais frequentes;
3. Processo de dilatação do colo uterino mais eficiente;
4. Relaxamento mais profundo entre as contrações;
5. Pressão muito maior exercida pela cabeça do bebê no colo durante o período de repouso entre as contrações uterinas;
6. Menor duração do primeiro e do segundo períodos do trabalho de parto;
7. Maior disposição, menor estresse e menos dor, resultando menor necessidade de analgésicos;
8. Menor incidência de sofrimento fetal durante o parto e melhores condições do recém-nascido;
9. Existe um sentimento mais forte de participação ativa no processo, sentindo-se aliviada do tédio e da degradação de estar deitada e conectada a algum aparelho.
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Fonte: Parto Ativo, de Janet Balaskas, 2ª Edição, 2012
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Na foto da querida @lifedocumentedphoto, nossa doula Bianca Puglia oferecendo suporte para posição verticalizada durante uma contração.
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