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Contato pele-a-pele é política pública e lei

  • biancapuglia
  • 30 de nov. de 2021
  • 1 min de leitura


O contato pele a pele do bebê com sua mãe na primeira hora de vida é extremamente importante. Esse contato já virou inclusive política pública e lei. Ele diminui o stress materno, facilita a amamentação, garante um bom desenvolvimento do bebê prematuro, reduz o risco de infecções, além de também acalmar o bebê.


Mas como fazer o contato pele a pele? É bastante simples:


Após o nascimento, colocar o recém-nascido, se estiver ativo e reativo, diretamente sobre o abdome ou tórax da mãe, de bruços, com a pele do recém-nascido em contato com a pele da mãe.


Enquanto a pele da mãe auxilia a regular a temperatura do recém-nascido, cobrir as costas do bebê e o abdome e tórax da mãe com um cobertor seco e aquecido, protegendo a cabeça do recém-nascido com um gorro ou um pano para evitar a perda de calor.


Na medida do possível, manter o bebê e a mãe nesta posição pelo menos durante a primeira hora de vida, postergando todos os procedimentos de rotina e realizando supervisão frequentemente, a fim de detectar qualquer complicação.


O contato pele-a-pele não deve estar limitado à sala de parto; deve ser praticado tão frequentemente quanto possível durante os primeiros dias de vida, para manter a temperatura do recém-nascido, promover a amamentação e fortalecer o vínculo entre a mãe e o seu bebê.


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Fonte: Além da Sobrevivência: Práticas integradas de atenção ao parto benéficas para a nutrição e a saúde de mães e crianças, OPAS/MS/Brasília, 2011 #livrematernagem#partohumanizadobrasilia#goldenhour#peleapele#recemnascido#partohumanizado

 
 
 

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